
É que as representações permanentes desses países fazem notar que o critério dos equilíbrios geográficos nas nomeações nos postos de chefia da Comissão, 3 anos depois da adesão à UE, está a ser ignorado, em único proveito da conservação e mesmo do reforço da nomenclatura de homens cinzentos e sem carisma que foram impostos pelo nepotismo e clientelismo que caracterizaram a presidência do italiano Romano Prodi.
Essas mesmas representações permanentes colocam a questão de se o Presidente Barroso não estará a ser influenciado por pessoas que preferem (ou têm como único objectivo) consolidar o clientelismo dos interesses pessoais internos em detrimento de uma aplicação leal e legal dos regulamentos e dos deveres comunitários sobre a matéria.
Considerará o Presidente Barroso os países de leste como países de segunda classe ao nivel europeu, e os funcionários desses mesmos países como funcionários de baixo grau, incapazes de assumir postos de responsabilidade na máquina da Comissão Europeia ?
Bar Lêmon
Sem comentários:
Enviar um comentário